Recuperar a tradição da produção de vinhos de talha.
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Após um Inverno seco e frio, seguiu-se um início de Primavera chuvoso, repondo os níveis de humidade do solo adequado para o início do ciclo vegetativo. O facto das temperaturas da Primavera, e até meados do Verão, terem sido mais amenas que nos anos anteriores, levou a que todo o ciclo sofresse algum atraso, mas possibilitou um bom desenvolvimento das plantas. No início de Agosto, uma onda de calor, com cinco dias consecutivos, em que as temperaturas superaram os 43 graus acompanhadas por fortes rajadas de vento, provocou estragos severos em variedades mais sensíveis a este tipo de condições, levando a quebras de produção. No entanto em a grande parte das nossas vinhas, onde predominam castas melhor adaptadas a estes eventos climatéricos, desenvolveu-se uma maturação lenta e regular, ideal para a perseverança da frescura e intensidade aromática dos vinhos brancos e a textura, concentração e complexidade dos vinhos tintos.
GEOLOGIA DO SOLO
Vinha plantada em pé-franco em solos de textura franco-arenosa.
Desengace parcial, esmagamento, fermentação em talha revestida com pez Louro, conduzida por leveduras indígenas. Os vinhos foram mantidos até ao dia 5 de Dezembro 2018 em contacto com as massas vínicas. Prensagem em prensa vertical.
David Baverstock e Sandra Alves.
Palha seca.
Notas de compota de fruta de branca, vegetal seco, limão, casca de toranja.
Complexo e intenso, com apontamentos vegetais e especiarias e final longo e amplo.