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Respeitando a tradição vitivinícola da mais antiga região demarcada do mundo, são vinhos produzidos com base nas suas variedades autóctones, concebidos para expressar o aroma vibrante das castas mais tradicionais do Douro e mostrar o seu potencial para fazer vinhos equilibrados e de grande aptidão gastronómica.
Produção Integrada
O Inverno foi frio e seco, seguido de uma Primavera quente e também seca. As temperaturas mais baixas que o habitual do início do Verão, acabaram por acelerar a maturação das uvas tintas, que se apresentaram em óptimo estado sanitário, com boa acidez e concentração.
GEOLOGIA DO SOLO
Xisto
IDADE DAS VINHAS
Cerca de 20 anos
Colheita manual, mesa de selecção, desengace, esmagamento, maceração pré-fermentativa a frio, fermentação alcoólica com temperaturas controladas (Máx. 25ºC), prensagem pneumática.
Cerca de 20% do lote estagiou em barricas de carvalho francês de 3º e 4º ano durante 6 meses.
DOURO – ALTITUDE – FRESCURA
Junto a um dos limites da Quinta dos Murças, encontramos encostas íngremes formando um vale. Neste local, de orientação maioritariamente a Norte, mais protegido do sol, quando o vento passa ouvimo-lo assobiar.
É de vinhas como as que ali se encontram, de parcelas com características únicas, a cotas mais elevadas, que provém o Assobio.
Fruto das castas mais tradicionais da região, os nossos Assobios tinto, branco e rosé, frescos e versáteis, são vinhos com grande aptidão gastronómica.
David Baverstock e José Luís Moreira da Silva
Vermelha com tonalidades violeta.
Fresco e intenso, dominado pelos frutos vermelhos.
Taninos envolvidos e boa acidez, conferem um final longo, elegante e fresco.