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Respeitando a tradição vitivinícola da mais antiga região demarcada do mundo, são vinhos produzidos com base nas suas variedades autóctones. Versáteis e gastronómicos, expressam o lado mais fresco do Douro.
Foi um ano marcado por um Inverno mais quente e seco que o habitual e uma Primavera com grandes oscilações de temperatura e precipitação. O início do Verão ficou marcado pelas trovoadas e granizo intenso que ocorreram no final de junho e por um mês de Julho mais fresco e húmido. Em Agosto as temperaturas aumentaram o que acabou por acelerar a maturação. Iniciamos a vindima das uvas tintas para rosé no dia 30 de Agosto, com muito boa acidez e intensidade aromática.
GEOLOGIA DO SOLO
Xisto
IDADE MÉDIA DAS VINHAS
10 anos.
Vindima manual, mesa de seleção, prensagem pneumática, fermentação alcoólica com temperaturas controladas (12º a 14ºC).
Em cubas de inox.
DOURO – ALTITUDE – FRESCURA
Junto a um dos limites da Quinta dos Murças, encontramos encostas íngremes formando um vale. Neste local, de orientação maioritariamente a Norte, mais protegido do sol, quando o vento passa ouvimo-lo assobiar.
É de vinhas como as que ali se encontram, de parcelas com características únicas, a cotas mais elevadas, que provém o Assobio.
Fruto das castas mais tradicionais da região, os nossos Assobios tinto, branco e rosé, frescos e versáteis, são vinhos com grande aptidão gastronómica.
José Luis Moreira da Silva & Lourenço Charters.
Rosa, com reflexos vermelhos pouco intensos.
Elegante, onde sobressaem os frutos vermelhos em conjunto com alguns aromas vegetais que lhe conferem maior frescura.
Delicado, com boa acidez e alguns taninos, possui um final fresco e persistente.