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Respeitando a tradição vitivinícola da mais antiga região demarcada do mundo, são vinhos produzidos com base nas suas variedades autóctones. Versáteis e gastronómicos, expressam o lado mais fresco do Douro.
Foi um ano seco, em que apesar de terem ocorrido grandes oscilações, a temperatura média e precipitação ocorrida, foram mais baixas que habitual. Com excepção do mês de Julho, onde se verificaram duas ondas de calor, o verão foi ligeiramente mais fresco, permitindo um ciclo de maturação mais longo das uvas, que contribuiu para uma boa maturação fenólica, preservação da acidez e bom estado sanitário. Iniciamos a vindima das uvas tintas para rosé no dia 3 de Setembro.
GEOLOGIA DO SOLO
Xisto
IDADE MÉDIA DAS VINHAS
Rufete com cerca de 30 anos e as restantes com cerca de 5 a 10 anos.
Vindima manual, mesa de selecção, prensagem pneumática, fermentação alcoólica com temperaturas controladas (12º a 14ºC).
Em cubas de inox.
DOURO – ALTITUDE – FRESCURA
Junto a um dos limites da Quinta dos Murças, encontramos encostas íngremes formando um vale. Neste local, de orientação maioritariamente a Norte, mais protegido do sol, quando o vento passa ouvimo-lo assobiar.
É de vinhas como as que ali se encontram, de parcelas com características únicas, a cotas mais elevadas, que provém o Assobio.
Fruto das castas mais tradicionais da região, os nossos Assobios tinto, branco e rosé, frescos e versáteis, são vinhos com grande aptidão gastronómica.
José Luis Moreira da Silva e David Baverstock.
Rosa, com reflexos vermelhos pouco intensos.
Elegante, onde sobressaem os frutos vermelhos em conjunto com alguns aromas vegetais que lhe conferem maior frescura.
Delicado e com boa acidez, possui um final persistente.