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Respeitando a tradição vitivinícola da mais antiga região demarcada do mundo, são vinhos produzidos com base nas suas variedades autóctones. Versáteis e gastronómicos, expressam o lado mais fresco do Douro.
Foi mais um ano atípico no Douro. O Inverno foi frio e seco, a Primavera fria e muito chuvosa e o Verão, numa primeira fase, frio e chuvoso e numa segunda fase, quente e extremamente seco marcado pelos efeitos de escaldão e desidratação do início de Agosto. Esta instabilidade climática teve um impacto significativo na diminuição da produção. A maturação aconteceu mais tarde que o habitual, e por isso começamos a vindima das uvas tintas para rosé, apenas no dia 11 de Setembro. As uvas apresentavam uma muito boa acidez que se traduziu em vinhos frescos, aromáticos e elegantes.
GEOLOGIA DO SOLO
Xisto
IDADE DAS VINHAS
Rufete com cerca de 30 anos e as restantes com cerca de 5 a 10 anos
Vindima manual, mesa de selecção, prensagem pneumática, fermentação alcoólica com temperaturas controladas (12º a 14ºC).
Em cubas de inox.
DOURO – ALTITUDE – FRESCURA
Junto a um dos limites da Quinta dos Murças, encontramos encostas íngremes formando um vale. Neste local, de orientação maioritariamente a Norte, mais protegido do sol, quando o vento passa ouvimo-lo assobiar.
É de vinhas como as que ali se encontram, de parcelas com características únicas, a cotas mais elevadas, que provém o Assobio.
Fruto das castas mais tradicionais da região, os nossos Assobios tinto, branco e rosé, frescos e versáteis, são vinhos com grande aptidão gastronómica.
David Baverstock e José Luis Moreira da Silva
Rosada, com reflexos vermelhos pouco intensos
Elegante, onde sobressaem os frutos vermelhos em conjunto com alguns aromas vegetais que lhe conferem maior frescura
Delicado e com boa acidez, possui um final persistente