“Quis representar a vinha ordenada, fruto do trabalho humano, na sua relação complexa com a atmosfera, a luz, a terra e a água e, em primeiro plano, a memória da videira selvagem com o seu comportamento natural”, afirma João Queiroz.
Mantendo o seu carácter, os vinhos revelam as características do ano da colheita, marcado por Inverno húmido seguido de um Verão ameno, com grandes amplitudes térmicas, o que possibilitou um bom desempenho na maturação, permitindo alcançar a maturação ideal e consistente das uvas. A viticultura seguiu práticas agrícolas de produção integrada, que assenta na racionalização dos recursos naturais e utilização dos mecanismos de regulação natural, contribuindo para uma agricultura sustentável e frutos de maior qualidade.
De autoria da equipa de enologia do Esporão, composta pelo luso-australiano David Baverstock, uma referência na enologia portuguesa, e Sandra Alves, responsável pela produção dos vinhos brancos do Esporão, estes Reserva e Private Selection são vinhos que apresentam perfis e filosofias bem distintas.