Uma edição limitada, que reforça a diversidade do Alentejo. Proveniente das nossas vinhas plantadas até 600m de altitude, na Serra de São Mamede (Portalegre) no norte alentejano, onde os verões são amenos e com maior humidade, resultando num vinho equilibrado e fresco, com bom potencial de guarda.
Modo de produção integrada.
Após um Inverno seco e frio, seguiu-se um início de Primavera chuvoso, repondo os níveis de humidade do solo adequado para o início de ciclo vegetativo. O facto das temperaturas da Primavera, e até meados do Verão, terem sido mais amenas que nos anos anteriores, levou a que todo o ciclo sofresse algum atraso, mas possibilitou um bom desenvolvimento das plantas.
O clima continental, atenuado pela altitude, promoveu um verão com temperaturas mais baixas e com maior humidade que no Sul da província possibilitando o desenvolvimento da maturação lenta e regular, ideal para a perseverança da frescura, textura, concentração e complexidade deste vinho.
GEOLOGIA DO SOLO
Solos predominantemente graníticos, intercalados com manchas de xisto, com altitude entre 200 até 600m.
IDADE DAS VINHAS
Entre 10 a 60 anos.
Colheita, desengace, esmagamento, fermentação alcoólica em cubas de inox com temperaturas controladas (22 a 25ºC), prensagem seguindo-se a fermentação maloláctica em cubas de inox.
A edição limitada Monte Velho Altitude assume um nome inspirado na sua origem: as vinhas plantadas na Serra de São Mamede, em Portalegre, entre os 200 e os 600 metros de altitude. Vinhas de solos de natureza granítica e xistosa, num território onde o Verão é mais ameno e com maior humidade, fazendo do Monte Velho Altitude um vinho intenso e elegante, com bom potencial de guarda.
David Baverstock e Sandra Alves.
Aspecto limpo, cor rubi intensa.
Frutos silvestres e mirtilos, com frescura evidente e algum musgo, pimenta preta acabada de moer.
Na boca é intenso, elegante e guloso, com notas de fruta vermelha madura, mas fresca e traços de mineralidade.